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Pusilânime: Release Oficial

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Casa da Pólvora, por @kaaiof (2023) É com imenso orgulho que a banda paraibana de Doom/Black Metal Azul Turquesa anuncia seu primeiro EP oficial intitulado Pusilânime.  A banda com dois anos de existência vem criando progressivamente conhecimento de produção em home studio. O EP foi gravado e produzido no completo faça você mesmo, pelo duo formado pelos paraibanos Mailton "Soturna Cröstä" Lemos e Tamyres "Efêmera" Meireles. A banda já possui três singles e cinco demos lançados. O lançamento do EP que conta com quatro faixas e 16 minutos de duração está programado para o dia 4 de janeiro de 2024 à meia noite e meia, horário que a lua entra em minguante. Em termos de sonoridade e conceito, tudo começou na tentativa de reinventar a roda do Doom/Black Metal. As trilhas sonoras de videogames antigos de terror são a principal inspiração para fazer o som da Azul Turquesa. Os timbres de VIBRATO, PHASER, saturadores de fita, vinil e rádio tomam conta da sonoridade. Soturna e

Pusilânime - letras

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  Pusilânime (2024) 01. CID 10 F19.5 E nesta fria noite que começa Eu caminho sob as luzes dos postes A árdua esperança em mim que carrega O canto e coros das aves por estrofes Agora as vejo negras, pois me cega Do breu que cresce aqui dentro, dos cortes Emitindo uma luz fraca bem distante Que se afunda em minha alma dissonante Ao meu lado, o parque e dez crianças Elas brincam, correm, gritam, se escondem Como se não houvesse um único homem Aguardando-as, com perseverança Que talvez pudesse dizer para elas Que há criaturas habitando as trevas Mas não é que a inocência é assim? Os fortes não irão se acanhar Encorajando quem irá enfrentar No fim da história, o rei carmesim Com a espada de prata em suas duas mãos E que suas mortes não sejam em vão Mas não é que a inocência é assim? Os fortes não irão se acanhar Encorajando quem irá enfrentar No fim da história, o rei carmesim Com a espada de prata em suas duas mãos E que suas mortes não sejam em vão E que as lágrimas dos entes queridos De

Anacoreta - English lyrics

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  Anacoreta (2023) Anacoreta/Anchoress While I dwell in solitude I feel myself ever more Shackled to your vague quietude Hostage of your fleeting love The time which here doesn't run Moves the hands of the clock Kidnaps our souls into the north Immaculate, simple love On the blue sky I see stars In the light of stars I see us In the daytime love your weakness In that infinite we're alone Amidst the waves seduce me In you I found abundant light Defeated by its own solitude Silently you extend hands "Ever since you left me Memories are no more than ashes Time here has never passed To live is to remember dead pain" The clock hand that runs not here Out there flees the void of feelings On the stars I project my cuts The planet and its rotations The fear that caresses my chest A capricious last hope Suffering, a narrow path A posthumous wait, alliance and ode My joyful loves moves me I feel nostalgic in pain At nine when they inject me with medicine Without first saying pl

Anacoreta - Letra

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  Anacoreta (2023) Anacoreta Enquanto vivo em solitude Eu me sinto cada vez mais Presa a tua vaga quietude Refém do teu amor fugaz O tempo que aqui não corre Causa o ponteiro do relógio Pilha nossas almas para o norte Imaculado amor simplório No céu azul eu vejo estrelas Na luz das estrelas eu vejo a nós No amor diurno tua fraqueza Lá no infinito estamos as sós  Em meio as ondas, me seduz Em ti que encontrei a farta luz  Vencida à própria solidão Taciturna estendes tuas mãos "Desde que você me deixou Memórias não são mais que cinzas  O tempo aqui jamais passou Viver é lembrar dores extintas" O ponteiro que aqui não corre Lá foge do vão de emoções Lá nos astros projeto meus cortes O planeta e suas rotações O medo que me afaga o peito Caprichosa última esperança Sofrimento, caminho estreito Espera póstuma, ode aliança Meu amor alegre me comove Sinto nostalgia na dor Ao me injetarem remédios às nove Sem me pedirem por favor   Eles chamam de esquizofrênicas Por tudo que passamos

Espelho de Cristal - Letra

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  Espelho de Cristal - Azul Turquesa Espelho de Cristal - Por Azul Turquesa Numa vaga lembrança  O jovem se esbanja  Lamúria plutônica  De uma paixão platônica  O desespero em seu corpo Já tornou-se um estorvo  E a pressa que o consome Tampouco não some  A vida jamais bela  Pela amada ele espera  Com o sangue nos dentes  E o repúdio dos mais crentes  O seu coração por ela bate  A rejeição é um impasse  É necessário uma mudança  Sua mente é insana  Suspense dos ritos Suas preces, seus gritos A amargura engana O sabor nas entranhas  Os pesos, a loucura  A dor e a doçura  De uma história obscura  De uma mente impura  Um dia perdido  Cansado e esguio No campo das pampas Onde a luz jamais alcança  A luz escura  Brilha como quem procura Uma presa para maltratar  Logo pensou que era seu lugar Um espelho de cristal  Que reluzia uma luz como tal Tão fascinante e hipnotizante Tal qual a mais bela aurora boreal  Logo lembrou de presentear A sua amada para lhe amar  "O teu coração será só meu

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